Monotonia e falta de disputas. Estas eram as principais queixas dos fãs da Fórmula 1 desde o fim da década de 1990, quando o lado aerodinâmico assumiu uma posição essencial no desempenho dos carros da categoria. Por isso, a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) tentou várias soluções nos últimos anos, mas parece ter acertado no alvo em 2011. A asa móvel (DRS, Drag Reduction System na sigla em inglês), a volta do Sistema de Recuperação de Energia Cinética (Kers) e a adoção de pneus com maior desgaste aumentaram a média de ultrapassagens: de 28,8 em 19 corridas no ano passado para 74 nas quatro primeiras da temporada.
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